Síndrome de Down: o que é e como identificar?

Síndrome de Down é uma condição genética que é causada pela presença de três (e não de dois) cromossomos 21 nas células das pessoas. Embora isso impacte na parte cognitiva da pessoa, essa síndrome não a impede de conviver em sociedade, mesmo com as suas limitações. Vale ressaltar que há uma grande variação de pessoa para pessoa.

Então, venha entender mais o que é a Síndrome de Down e como identificar.

Síndrome de Down: o que é?

Como já dissemos no começo do post, a Síndrome de Down é uma condição genética em que há um “erro” no cromossomo 21. Nele há uma cópia extra em que afeta o desenvolvimento mental e físico. Contudo, as pessoas com essa síndrome têm vidas bastante normais e saudáveis.

Aliás, vários avanços médicos já oferecem muitas oportunidades para ajudar os pacientes a vencer os seus limites impostos pela sua condição. Há três tipos de Síndrome de Down:

  • Trissomia 21: a forma mais comum da síndrome ela significa que há uma cópia extra do vigésimo primeiro cromossomo;
  • Mosaico: acontece quando o indivíduo tem mais de um cromossomo extra em algumas células e, por isso, a pessoa tem menos sintomas do que ao primeiro tipo;
  • Translocação: por fim, neste tipo a criança tem somente uma parte extra do cromossomo 21.

Como identificar a Síndrome de Down?

De um modo geral, um bebê que tem Síndrome de Down apresenta tais sinais:

Cabeça e orelhas pequenas;

Características faciais planas;

Língua protuberante;

Dedos curtos, e o mindinho pode ser torto;

Pescoço curto e com acúmulo de gordura;

União das sobrancelhas;

Apenas uma linha na palma da mão;

Orelhas atípicas;

Cabelo fino e ralo;

Maior afastamento entre o dedão do pé dos outros dedos;

Olhos que se inclinam para cima;

Tônus muscular fraco;

Mais de uma linha na pálpebra dos olhos.

Além disso, esse bebê pode até nascer com um tamanho médio, contudo ele vai se desenvolver de forma mais lenta do que uma criança que não tem a condição.

Por fim, é importante que os pais, caso percebam alguns desses sintomas, levem a uma consulta pediatra. Já que este profissional fará os encaminhamentos necessários como um exame de sangue, o cariótipo, que é capaz de identificar a presença desse vigésimo cromossomo a mais.

Tratando a síndrome de Down

Por mais que não haja uma cura para a síndrome de Down, há muitas opções que a pessoa pode adotar para lidar com essa condição. Por exemplo, problemas educacionais e de apoio que ajuda tanto as pessoas como os seus familiares.

Esses programas precisam ser adotados desde a infância e isso é defendido por uma lei federal. Os terapeutas e os professores de educação especial visa ajudar o indivíduo a ter habilidades:

sensoriais;

sociais;

autoajuda;

motoras.

Aliás, eles auxiliam no desenvolvimento de linguagem e de habilidades cognitivas. Outro ponto muito importante é o convívio com outras crianças. Por isso, é importante frequentar a escola não importando qual seja a capacidade intelectual. Além disso, essa socialização permite que eles construam importantes habilidades para a vida.

Disponível em: Síndrome de Down https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-down/. Acesso em: 14 de Abril de 2022.

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